
Artistas de várias partes do país se reuniram em um projeto para utilizar a arte em prol da construção de moradias para a população da Grande São Paulo. A segunda edição da exposição “Teto e Tinta, Pintando e Construindo Sonhos”, promovida pela ONG Um Teto para meu País, termina neste domingo, dia 19.
Segundo o diretor social da organização, Ricardo Montero, a ideia surgiu de um dos voluntários que queria unir arte urbana e ação social. Cada artista pinta uma casinha de madeira e coloca à venda na mostra. Os artefatos são vendidos a partir de R$ 50.
“Todo o dinheiro é voltado para a construção de moradias emergenciais na Grande São Paulo. Só este ano pretendemos construir oito casas e beneficiar cerca de quarenta pessoas com o projeto”, afirmou Montero. De acordo com ele, cada uma das habitações é construída com R$ 3.300.
Escolha das famílias
O diretor da ONG informou que a escolha das famílias que recebem o benefício é feita depois de muitas entrevistas. “Primeiro identificamos comunidades de acordo com o perfil do nosso trabalho, depois fazemos enquetes, entrevistas com as famílias e escolhemos”, afirmou.
As casas, feitas de madeira, são construídas com a liberação das prefeituras, segundo Montero. “As autoridades conhecem nosso trabalho e veem que é necessária uma atitude emergencial para um problema de urgência”, disse o diretor da Um Teto para meu País.
No entanto, o diretor explica que as construções são apenas emergenciais e que é preciso outras ações. "As casas são emergenciais, mas é preciso uma visão definitiva para o problema, o que pode levar anos". De acordo com ele, a medida pode ajudar a resolver um uma parte do problema agora, para quem não tem nenhuma moradia, mas não o erradica.
Desde sua criação, em 2006, a ONG já construiu 485 moradias para a população e pretende chegar a 1.000 ainda este ano.
Serviço
Local: Espaço Casa Bola – Av. Faria Lima, 2889
Data: 1º a 19 de junho
Horário: das 10h às 14h e das 17h às 21h, de seg. a sex; das 10h às 21h de sáb. e dom.
Entrada gratuita
Segundo o diretor social da organização, Ricardo Montero, a ideia surgiu de um dos voluntários que queria unir arte urbana e ação social. Cada artista pinta uma casinha de madeira e coloca à venda na mostra. Os artefatos são vendidos a partir de R$ 50.
“Todo o dinheiro é voltado para a construção de moradias emergenciais na Grande São Paulo. Só este ano pretendemos construir oito casas e beneficiar cerca de quarenta pessoas com o projeto”, afirmou Montero. De acordo com ele, cada uma das habitações é construída com R$ 3.300.
Escolha das famílias
O diretor da ONG informou que a escolha das famílias que recebem o benefício é feita depois de muitas entrevistas. “Primeiro identificamos comunidades de acordo com o perfil do nosso trabalho, depois fazemos enquetes, entrevistas com as famílias e escolhemos”, afirmou.
As casas, feitas de madeira, são construídas com a liberação das prefeituras, segundo Montero. “As autoridades conhecem nosso trabalho e veem que é necessária uma atitude emergencial para um problema de urgência”, disse o diretor da Um Teto para meu País.
No entanto, o diretor explica que as construções são apenas emergenciais e que é preciso outras ações. "As casas são emergenciais, mas é preciso uma visão definitiva para o problema, o que pode levar anos". De acordo com ele, a medida pode ajudar a resolver um uma parte do problema agora, para quem não tem nenhuma moradia, mas não o erradica.
Desde sua criação, em 2006, a ONG já construiu 485 moradias para a população e pretende chegar a 1.000 ainda este ano.
Serviço
Local: Espaço Casa Bola – Av. Faria Lima, 2889
Data: 1º a 19 de junho
Horário: das 10h às 14h e das 17h às 21h, de seg. a sex; das 10h às 21h de sáb. e dom.
Entrada gratuita
